A nossa ida ao Memorial da Resistência foi muito tranquila, embora a gente não soubesse exatamente a onde se localizava, conseguimos sem muitas dificuldades e sem o nosso educador.
A viagem foi tranquila, não pegamos ônibos cheios e no metrô também não tivemos dificuldades, foi divertida, exeto quando uma pessoa senta ao seu lado e começa a tirar esmalte da unha!
No ônibus eu gritei: Luan Santana! A mulher da frente olhou como se fosse o próprio, e eu e a Laura começamos a rir!
Chegamos ao Memorial. já tirando fotos,
Deixamos nossas coisas na recepção, e entramos no Memorial!
Tentamos logo fazer uma entrevista, mas infelizmente não podíamos porque as pessoas que trabamalham no Memorial, só falavam em entrevista coletiva. Descobrimos então que o Memorial era dividido em duas partes, e a de cima era pago: R$ 6,00.
Fomos desvendar o Memorial, e tiramos muitas fotos!
Então exploramos o Memorial, Foi quando eu (
Guilherme), sofri com as represarias e pude me sentir como era naquela época da Ditadura Militar!
- Deitei em um colchão velho, e logo o guarda aparece como em um passe de mágica e diz 'Não pode deitar aí não, levanta!', e ainda aconteceu outra vez que não quero relatar!
Chegou a hora de comer! Saímos do Memorial e fomos sentar numa praçinha em frente, não sabíamos que era a Cracolândia!
Felizmente um homem que trabalha no Memorial, e que por acaso conheceu pessoas do Jovens Urbanos de manhã que foram mais cedo ao Memorial, nos chamou e nos livrou de um possível assalto. Pois a
Laura já estava com muito medo.
Lanchamos.
A gente voltou de lá sabendo mais coisas do que já sabiamos sobre o lugar.
A ida ao Memorial da Resistência foi muito benéfica.