quinta-feira, 26 de maio de 2011

A ida ao clube Itaú

IR AO DO CLUBE DO ITAÚ FOI MUITO BOM CONHECI VÁRIAS PESSOAS, PESSOAS NOVAS E INTERESANTE A ÁGUA DA PISCINA ESTAVA MUITO GELADAS E O SALVA VIDAS ERA MUITO MAL EDUCADO E A COMIDA ERA OTIMA, VARIEDADES PARA TODOS OS TIPOS DE GOSTO E A BANDA ESTAVA OTIMA EU GOSTEI DO ESPAÇO E EU não GOSTEI DA GENTE NÃO TER ENTRADO NA SALA DE JOGOS E TAVA QUASE TUDO FECHADO A MAIORIA DOS JOGOS NÃO GOSTEI QUE NÃO PODIA IR ATE A PISCINA DE ROUPA SÓ DE BIQUINE eu não GOSTEI DOS SEGURANSAS ARMADOS E DOS HOMENS QUE NÃO DEIXARAM NÓS JOGARMOS DE CHINELO E NÃO PODER ANDAR SEM CAMISETA SE ERA PARA NÓS IRMOS PARA SE DIVERTIR TINHA QUE DEIXARMOS NÓS AVONTADE. MAS APESAR DE TUDO ESTAVA OTIMO.






Sabemos o que somos, mas não o que podemos ser

O nosso objetivo era mostrar aos educandos o que nós somos e o que queremos ser no futuro. Tem muitos que sofrem com o  preconceito pela opção sexual, outros são muito ambiciosos e sonham ter muitas coisas um dia.
Nós assistimos o filme o Frida que mostra a  vida de Frida Kahlo desde a sua adolescência até a morte. Conceituada e aclamada como pintora, ela teve tamb ém um casamento aberto com Diego Rivera, seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky e com várias outras mulheres.No filme, o marido Diego Rivera representa um mulherengo, e Frida aceita-o pedindo-lhe apenas lealdade que não acontece, pois Frida encontra Diego com sua irmã, e então ela pede o divórcio.Ser humano busca desenfreadamente o seu bem estar pessoal. Um dos maiores conflitos do ser humano é procurar garantir um futuro no que se refere a sua estabilidade. A maior dificuldade que temos que encarar é o medo de não saber o que está por vir, para superar este medo é necessário ignorar o “eu”, o pensamento egocêntrico que está impregnado em cada um de nós, só assim, poderemos dar algum sentido a nossa frágil e curtíssima vida.
Confira fotos da atividade:


terça-feira, 24 de maio de 2011

A conversa com André Bueno

A profissão de fotógrafo, começou por uma brincadeira, por um acaso, ele começou fotografando casamentos, gostou. Acabou entrando para a faculdade e se formou em fotográfia, mais tarde se formou em Propaganda e Marketing.
Entrou na faculdade por que em seu trabalho, na metalúrgica, ele queria migrar para a parte de engenharia, não obteve sucesso.
Comprou sua primeira câmera com um Chileno, isso antes de entrar na faculdade.
Hoje ele tem uma pequena empresa, e pretende criar um jornal na região do Grajaú, com a finalidade de manter as pessoas informadas sobre os assuntos que por sua vez, a mídia não pública.
Conheça mais sobre André Bueno aqui e aqui.




 Nossa visita ao Sacolão das Artes foi bem interessante, conhecemos bem de perto a vida de pessoas que se disponibilizam todos os dias pra ajudar e trazer um pouco de conhecimento a periferia, com Danças, Pinturas, Artes Cênicas trazendo assim um pouco mais de conhecimento para as pessoas que se propõe a aprender coisas novas, uma cultura diferente que ela não tinha acesso. 
 O ambiente onde eles "trabalham" atualmente, era um Sacolão de frutas e verduras, que foi abandonado e eles praticamente invadiram o local, com o intuito de proporcionar a todos uma experiência nova.
 Eles tem em mente provocar as pessoas a questionar mais as coisas, o sistema, o governo ... fazer com que elas pensem mais em tudo que esta em sua volta, sobre o PORQUE de tudo.
 E apesar de serem expulsos várias do local, eles estão lá até hoje em busca de mudanças!

CréditosIngrid, Rita, Marisa, Stela, Gabriela 

A procura dos trabalhadores

Foi muito complicado  achar alguém,que parasse para responder nossas perguntas depois de andar muito,achamos o Daniel,ele é supervisor,no trabalho dele tem que usar uniforme,só nos fim de semana que e liberado,pela cara dele ele estava ali não porque ele gostava e sim porque ele precisava. Já o Fábio um reggaeiro que trampava de camelo no terminal Santo Amaro, depois de uma cota conversando com ele percebemos  por trampa de camelo ele e muito mas feliz  que muitos que trabalham de carteira assinada são, vi nos dois a oportunidade mas cada um escolheu uma vida diferente.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Carta dos Jovens

carta enviada no dia 2 de maio ao Cenpec

Car@s,

Seguem os relatos d@s jovens sobre o problema do atraso nas bolsas 

“declaro que estou desapontada por pessoas que não respeitam contratos, ou melhor, suas palavras, pois no dia em que nos encontramos os senhores presentes declararam e combinaram que a bola seria paga no segundo mês ou no final da rotatividade. Muitas pessoas acreditaram e largaram ótimos empregos, outras têm filhos, mas acima de tudo cada ser em suas características viu problemas no adiamento da bolsa. Portanto esperamos que os senhores tomem uma decisão que todos saiam satisfeitos ou ao menos tenham uma explicação coerente.”
“muitos de nos aceitamos participar deste projeto, sinceramente, por causa da bolsa. Pois a maioria está numa fase em que somos muito cobrados por nossas famílias, falando financeiramente. Por isso achamos uma falta de compromisso e responsabilidade da parte de vocês, porque cada um de nós temos diversos compromissos em relação à bolsa. Queremos da parte de vocês uma resposta rápida e convincente, se não a ONG perderá muitos de seus educandos por sua falta de compromisso conosco.”
“isso é uma palhaçada! Estão de brincadeira com a gente! Todos os jovens que estão fazendo o programa Jovens Urbanos, veio com um conceito de fazer esse programa tudo certinho! Com  maioria precisando dessa bolsa pois tem jovens que tem filhos e precisa comprar fralda e leite. Outros jovens precisam ajudar os pais em casa, quando até mesmo estão com dificuldades financeiras. Todos estão precisando dessa bolsa, pois se não estivesse precisando não estariam fazendo o programa. Todos os jovens chegaram até agora com um objetivo de conseguir a bolsa, pois estamos precisando. E tentar chegar até o final desse programa. Essa notícia abalou muitos jovens, ficaram muito tristes. Tem jovens que estão querendo sair do programa. E nós que pagamos, fazendo tudo certinho. Pouca vergonha.”
“isso é uma falta de respeito, falta de compromisso! Estou puta da vida com isso, porque há pouco tempo fiz uma entrevista de emprego, passei e fui alguns dias. Conversei com meu educador, no caso o Rodrigo, e ele me disse “será que esse trabalho é realmente o que você precisa agora, aqui você vai obter novos conhecimentos”. Por um tempo eu pensei, acabei deixando meu trabalho, por pensar que poderia ter novas experiências, conhecer novos lugares e debater sobre coisas até então indiscutíveis. Sei que posso crescer, aprender coisas novas, mas vocês tem que cumprir com a sua palavra. Pois o peso da minha mãe sobre esse assunto é muito grande. Ela queria que eu ficasse no trabalho para ajuda-la em casa e escolhi outro caminho. Acho que vale ressaltar que muitas pessoas abriram mão de algumas coisas pra poder estar aqui, e não vamos ser bobos, também por causa da bolsa. Acredito que essa história deveria ser avaliada,, pois o problema não é com a gente, o Grajaú tá suave.”
“vocês falaram uma proposta diferente quando todos os jovens estavam juntos na palestra. Agora é hora de cumprir a palavra de vocês, pois cumprimos a nossa parte de entregar documentos e presenças. Vejo que, literalmente, vocês não têm responsabilidade! Eu preciso do dinheiro, achei a ideia do curso boa, aprendendo e ganhando grana, larguei o trampo. Me decepcionei com todos vocês!”
“no momento estou desapontada com a irresponsabilidade e a falta de palavra do CENPEC, pois no inicio do PJU vocês falaram, ou melhor, fizeram um combinado conosco. E agora vocês vêm com essa patifaria!? Estou contando com a bolsa pra ajudar nas despesas de casa, mas agora me vejo sem nenhuma alternativa.”